Ao longo de meus 7 semestre dentro de faculdade percebi;
Que nos estudantes, como sempre, estudamos conteúdos, situações, fazemos provas, testes, seminários... Somos avaliados de todas as formas, desde a maneira de se vestir até o pingo que faltou na letra I, e vários desses conteúdos não serão usados na vida profissional. Será? É complicado dizer. Mas a verdade é que existe muita gente que trabalha na minha área ou em qualquer outra área, que ganha um absurdo de dinheiro e não sabe de PN. Então o que fazer? Continuar estudando e tapar meus olhos para isso? Ahh claro... Devo fazer uma revolução, como se isso fosse realmente influenciar e conseguisse mudar toda esta situação.
O que fazer então? Estou no curso errado? Já errei uma vez. Será a segunda? Não, muito difícil. Adoro o que estou “estudando”. Agora tenho a certeza de que o que estudo não é bem aquilo que será. Seria ridículo se chegasse e dissesse que estou pronto para a profissão, e etc... Isso não existe. Até porque a vida é um momento, e nunca estamos preparados pra viver aquele momento, por isso dizemos sempre: “Queria ter feito aquilo... Ou isto... Se tivesse feito aquilo como seria diferente...”. Tudo é vivido de primeira vez e não há segunda vez para o agora. O que isso quer dizer? Que é fácil dizer que se tivesse duas vidas essa serviria de ensaio. Que frase obvia, me desculpe. Sei que devo estudar e que o estudo deveria ser algo inovador a cada dia, não algo que vem sendo feito a 1 semana, 2 anos ou 10 anos, pois temos professores assim, que não inovam, só repetem.
E vale lembrar que esses professores não vivem o que vivemos. E ai? Complica a situação? Sem duvida. Não consigo aceitar um professor dizer que entende o mundo que vivo. É inaceitável.
Imagine a seguinte situação: Quem você considera que tem mais conhecimento na sua família? Seu pai? Seu avo? Sua mãe? Seu tio? Não importa é alguém mais velho que você. Então porque essa pessoa sempre pede sua ajuda para criar um e-mail? Um simples e-mail. Não é do tempo dela? Por que não? Ela morreu? O que aconteceu? Ela não consegue fazer algo que faço de costas para o computador. Posso estar sendo radical, mas isso reflete muito nas outras diversas situações. Ter mais tempo de vida é uma coisa, agora conhecer o caminho que passo todo dia é totalmente outra.
Então daí tiro uma simples pergunta: Porque a conversa, a aliteração entre as pessoas não existe mais? Por que devo achar que um cara que tem Doutorado ou Sei Lá o Que pode me tirar da profissão que tanto desejo? Difícil. Acho que a filosofia pratica deve entrar em ação. (Escreverei sobre Filosofia Pratica no próximo post)
O fato que deve entrar muito em conta é; que somos obrigados a decidir a profissão de nossa vida cedo demais. Com 16, 17, 18 anos somos obrigados a fazer uma prova mentirosa que me dirá se sou capaz de sobreviver. Pois no fundo da questão é esse o significado dessa prova.
Volto à pergunta; Estou no caminho certo ou caminho errado? Sinceramente, não sei qual resposta desejo mais.
Que nos estudantes, como sempre, estudamos conteúdos, situações, fazemos provas, testes, seminários... Somos avaliados de todas as formas, desde a maneira de se vestir até o pingo que faltou na letra I, e vários desses conteúdos não serão usados na vida profissional. Será? É complicado dizer. Mas a verdade é que existe muita gente que trabalha na minha área ou em qualquer outra área, que ganha um absurdo de dinheiro e não sabe de PN. Então o que fazer? Continuar estudando e tapar meus olhos para isso? Ahh claro... Devo fazer uma revolução, como se isso fosse realmente influenciar e conseguisse mudar toda esta situação.
O que fazer então? Estou no curso errado? Já errei uma vez. Será a segunda? Não, muito difícil. Adoro o que estou “estudando”. Agora tenho a certeza de que o que estudo não é bem aquilo que será. Seria ridículo se chegasse e dissesse que estou pronto para a profissão, e etc... Isso não existe. Até porque a vida é um momento, e nunca estamos preparados pra viver aquele momento, por isso dizemos sempre: “Queria ter feito aquilo... Ou isto... Se tivesse feito aquilo como seria diferente...”. Tudo é vivido de primeira vez e não há segunda vez para o agora. O que isso quer dizer? Que é fácil dizer que se tivesse duas vidas essa serviria de ensaio. Que frase obvia, me desculpe. Sei que devo estudar e que o estudo deveria ser algo inovador a cada dia, não algo que vem sendo feito a 1 semana, 2 anos ou 10 anos, pois temos professores assim, que não inovam, só repetem.
E vale lembrar que esses professores não vivem o que vivemos. E ai? Complica a situação? Sem duvida. Não consigo aceitar um professor dizer que entende o mundo que vivo. É inaceitável.
Imagine a seguinte situação: Quem você considera que tem mais conhecimento na sua família? Seu pai? Seu avo? Sua mãe? Seu tio? Não importa é alguém mais velho que você. Então porque essa pessoa sempre pede sua ajuda para criar um e-mail? Um simples e-mail. Não é do tempo dela? Por que não? Ela morreu? O que aconteceu? Ela não consegue fazer algo que faço de costas para o computador. Posso estar sendo radical, mas isso reflete muito nas outras diversas situações. Ter mais tempo de vida é uma coisa, agora conhecer o caminho que passo todo dia é totalmente outra.
Então daí tiro uma simples pergunta: Porque a conversa, a aliteração entre as pessoas não existe mais? Por que devo achar que um cara que tem Doutorado ou Sei Lá o Que pode me tirar da profissão que tanto desejo? Difícil. Acho que a filosofia pratica deve entrar em ação. (Escreverei sobre Filosofia Pratica no próximo post)
O fato que deve entrar muito em conta é; que somos obrigados a decidir a profissão de nossa vida cedo demais. Com 16, 17, 18 anos somos obrigados a fazer uma prova mentirosa que me dirá se sou capaz de sobreviver. Pois no fundo da questão é esse o significado dessa prova.
Volto à pergunta; Estou no caminho certo ou caminho errado? Sinceramente, não sei qual resposta desejo mais.
*33 é um número interessante.