Sunday, March 27, 2011

Se você...

...ficar parado, você não se movimenta.
Se você andar, você não fica parado.
Parece, me corrija se estiver errado, que repetindo assim me torno redundante. Só não quero subir pra cima e acabar descendo para baixo. Poderia encontrar um anônimo desconhecido, ou sei lá, um dançarino que dançasse. Se continuar seguindo esse ritmo vou virar a essência de rotina. Não quero ser... Por isso não curto parar para pensar nas vírgulas do meu texto, nem procurando algum erro. (Talvez uma voz feminina fosse ideal para acalmar, me deixar tranquilo... O que ela falaria?). Pensar naquilo que une membros constituintes de uma mesma frase não é atraente, o pensar nunca foi. Atração tem outro significado, não é? Baseado na minha honestidade, em alguns momentos eu defino... (Essa voz devia realmente estar no pé do meu ouvido... Sorte de quem está escrevendo assim).

O que definiria meu pleonasmo?
Quero te ver com meus olhos e te ouvir com meu ouvidos.
Entrar para dentro e sair para fora.
(E a voz?)

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